domingo, 13 de dezembro de 2009

5 FALIBILIDADE HUMANA

Embora tenha demonstrado uma enorme capacidade de descobrir e de inventar, o homem tem-se revelado, acima de tudo, falível. Suas verdades têm sido sempre provisórias, e seu maior progresso talvez tenha ocorrido exatamente quando percebeu isso e passou a buscar a verdade com senso crítico. Porém, somente uma pequena parcela da humanidade - aquela capaz de adotar uma atitude crítica - atingiu o estágio de acreditar na própria falibilidade. Mesmo essa parcela não está isenta de se enganar, ao se fixar em certos modelos de pensamento tidos como corretos numa dada época, aos quais se costuma chamar de paradigmas.

Os cinco sentidos usados pelo homem na sua experiência diária - visão, audição, olfato, paladar e tato - podem representar uma grande fonte de conhecimentos falsos, que passam a fazer parte do senso comum, podendo perdurar por séculos ou milênios. A utilidade dos cinco senidos é inquestionável, porém, à medida que a sobreviência passa a exigir uma reflexão crítica sobre a experiência prática, eles têm mostrado a sua fragilidade.

Uma evidência dessa fragilidade pode ser percebida com a experiência de mergulhar, simultaneamente, uma mão em água quente e a outra em água fria. Quando as duas mãos são, posteriormente, mergulhadas num mesmo recipiente com água morna, a mão que esteve mergulhada na água fria acusa uma temperatura acima da real, enquanto a mão que esteve mergulhada em água quente acusa uma temperatura abaixo da real. Faça o teste.

A questão da falibilidade pode ser percebida nas ações que o homem realiza no seu dia-a-dia. Com muita freqüência, mesmo que tenha alto grau de instrução formal, ele comporta-se de maneira nada condizente com sua posição. Em geral, depois que isso acontece, ele racionaliza a situação e cria um encadeamento lógico de decisões. Devido a essa falibilidade intrínseca, raramente somos capazes de tomar medidas verdadeiramente racionais. Isso ocorre mesmo com pesquisadores e cientistas, cujos relatórios, a despeito de mostrarem uma seqüência racional para as suas descobertas, revelam que, na realidde, elas podem ter ocorrido acidentalmente, sob condições controladas.

As principais ciladas da falibilidade estão associadas às crenças e convicções, principalmente aquelas sobre as quais não se tem muita consciência. Thomas Kuhn descobriu que os cientistas, quando se defrontam com fatos que contradizem as teorias nas quais acreditam, têm a tendência de ignorá-los. Já os cientistas arrojados, pouco compromometidos com verdades estabelecidas, geralmente tratam esses fatos como indícios de que as teorias vigentes talvez não sejam corretas.

O megainvestidor George Sores, a partir do método científico proposto por Karl Popper, sintetizou a sua própria filosofia de vida baseada numa crença: "Acredito na minha falibilidade". Ele usou essa filosofia para se enriquecer no mercado financeiro, onde os investidores, apesar de atuarem com base em crenças, geralmente não as submetem à crítica. Dessa forma, Soros mostrou que uma atitude verdadeiramente centrada em conhecimento reconhece, em primeiro lugar, que não existe conhecimento perfeito. Portanto, é preciso ter certas crenças e estar consciente delas para modificá-as de acordo com as novas evidências.

Em situações em que prevalecem verdades únicas, oriundas de uma autoridade central, criam-se sistemas fechados em desequilíbrio estático. Se a diferença entre a verdade oficial e a realidade for muito grande, o sistema entra em colapso. Esse parece ter sido o caso da União Soviética.

Já nos sistemas sociais abertos, onde muitos podem questionar as verdades vigentes, atinge-se o desequilíbrio dinâmico, isto é, oscila-se em torno de uma "verdade" de equilíbrio. Quando esse desequilíbrio é de alta amplitude, o sistema poderá implodir. Esse parece ser o caso das situações onde as desigualdades culminam em revoluções sangrentas, criando uma nova situação de desequilíbrio, estático ou dinâmico. A nova situação perdurará enquanto o novo desequilíbrio não atingir níveis inaceitáveis.

A opção por uma das duas situaçoes, - sistema fechado ou aberto -, é uma questão de crença pessoal. Esse tipo de crença torna-se mais ou menos radical à medida que a pessoa sofre as conseqüências negativas de viver numa ou noutra situação extrema. Eis porque é tão difícil uma discussão que leve à mútua compreensão entre partidários de extrema esquerda e partidários de extrema diretia, pois o que está em jogo é a crença cega. Somente a busca de conhecimeto com senso crítico pode amenizar os erros devidos à falibilidade humana.

sábado, 12 de dezembro de 2009

4 IMAGINAÇÃO

Para exercitar a imaginação e criar algo, é preciso ter acesso à base de conhecimento preexistente, mas não é necessário ater-se a ela. É necessário pensar o novo sem idolatrar o passado e superar a ideia de competir, para realizar o potencial latente dentro de si.

Para usar bem a imaginação, é desejável conhecer a história que nos trouxe ao presente, bem como as principais teorias e convicções pelas quais temos agido. Isso implica buscar o conhecimento, mas não apegar-se a ele de forma dogmática, uma vez que todos os sistemas de pensamento se mostraram imperfeitos ou, eventualmente, totalmente errados. Portanto, é preciso libertar-se de idéias preconcebidas.

Einstein usou a imaginação quando, a partir de sólidos conhecimentos acerca dos avanços científicos, lançou-se a conjeturar o que aconteceria se, por exemplo, cavalgasse na extremidade de um raio de luz. Ele captou uma nova perspectiva da realidde, a qual lhe permitiu formular novas teorias sobre o real. Segundo Einstein, a imaginação é mais importante do que o conhecimento. É evidente que, após imaginar algo, é necessário agir para provar ou criar o algo imaginado, sem dar muita atenção àqueles que dizem que não será possível consegui-lo.

O exercício da imaginação, porém, nem sempre será capaz de produzir soluções imediatas para todos os problemas. Há momentos em que até parece conveniente que as coisas permaneçam da maneira que estão. O momento atual, no entanto, nos incita e nos obriga a pensar criativamente, dando asas à imaginação.

Júlio Verne imaginou o futuro em seus romances, e o que parecia sonho tornou-se realidade. Leonardo da Vinci deu outros exmplos significativos, vislumbrando formas de pensar que se revelaram extemporâneas. Foi a imaginação, aliada ao conhecimento das leis da natureza, que permitiu a Thomas Edison tantas invenções e aperfeiçoamentos notáveis.

Veja este exemplo do mundo dos negócios. O tamagotchi, brinquedo lançado pela empresa japonesa Bandai, superou todas as expectativas de vendas. O jornal Finantial Times, de 6/3/97, assim o descreveu: O ovo de plástico tem uma telinha de cristal líquido na qual um pintinho nasce. Apertam-se botões para alimentar o filhote, limpá-lo e brincar com ele. Se está chateado, com fome ou superalimentado, emite um barulho estridente, mesmo no meio da noite: vira um homem velho e irritável e morre. Se for bem cuidado, agita as pernas, cacareja, e vive feliz por cerca de dez dias. Haja imaginação!

Nem sempre haverá necessidade de se produzir algo totalmente novo. Muito sucesso pode ser obtido a partir de formas e funções preexistentes, adaptando-as a novas situações. Este foi o caso da McDonald's, que adaptou a linha de montagem industrial à produção de sanduíches. Copiar e aperfeiçoar foi, segundo Sam Walton, o segredo que lhe permitiu criar a Wall Mart e atingir os 50 bilhões de faturamento em 1993.

O importante é visualizar, sem restrições de qualquer natureza, soluções originais ou adaptações de soluções já testadas a situações novas.

Exercite a sua imaginação:

. Que soluções você daria para o desemprego gerado pelo avanço tecnológico?
. Como você resolveria o problemas da miséria?
. Que produto ou serviço você compraria, caso existisse? Por que não criar esse produto e testá-lo?
. Imagine-se no futuro, administrando um negócio bem-sucedido. Que negócio seria?
. Visualize as características de um novo produto, dentro de sua especialidade, que lhe trouxesse vantagem competivia imediata em relação aos concorrentes.
. Pense em outras coisas em que nunca pensou antes.

Cuidado, o perigo de se acreditar em algo, - e agir -, é que o sonho pode tornar-se realidade!

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

3 ATITUDE CIENTÍFICA

O padrão genérico de integração entre o pensamento e a ação, gerador de aprendizagem e melhoria contínuas, será aqui apresentado como uma versão simplificada do método científico. Essa versão foi massificada nas empresas japonesas com o nome de PDCA, significando: planejar, desenvolver, checar, atuar, compondo um ciclo completo de realização.

Em termos operacionais genéricos, o ciclo pode ser expresso como: 1) estabeleça um objetivo, ou hipótese a ser testada, estude o assunto e crie um plano para consecução do objetivo establecido; 2) desenvolva o plano; 3) cheque se os resultados estão de acordo com o objetivo e tente compreender as relaões de causa e efeito envolvidas; 4) a partir dos resultados alcançados, crie um novo padrão (novo padrão de execução, novo processo, novo produto) e repita o ciclo de 1 a 4. Neste momento, o ciclo poderá ser acionado para estabilizar, manter ou elevar os resultados a novos patamares, além de se iniciar outro projeto.

Os passos de 1 a 4 podem ser desdobraos em passos mais detalhados para situações específicas, assumindo a forma de diferentes métodos, aplicáveis a diferentes situações. Por exemplo, no gerenciamento de organizações, esse detalhamento poderia receber o nome de metotodologia de identificação e solução de problemas; gerenciamento pelas diretrizes; sistema de desenvolvimento de produtos etc..

A expressão girar o PDCA tem sido usada para dissemianr a idéia de que todas as pessoas, sem exceção, gerenciam alguma coisa, em contraste com o famosos PODC - planejar, organizar, dirigir e controlar, que foi idealizado para as pessoas em posição de chefia apenas, criando uma visão elitista de gerenciamento.

Convém ressaltar que esse ciclo genérico é de natureza universal. Em ações de ciclo curto, ele executado instintivamente, sem necessiddae de explicação e documentação. Sob este aspecto, qualquer ação bem-sucedida, mesmo quando baseada em tentativa e erro, implica girar o PDCA. Portanto, só se justifida explicitá-lo para ações complexas, o para o treinamento em massa no sentido de se adquirir uma atitude científica pragmática.

Uma característica do método científico, talvez a mais importante, é que não se deve ter apego a nenhuma hipótese de trabalho ou intuição que, submetida à experimentação, se mostre falha. Dessa forma, nenhuma prática que não possa ser explicada em termos de relações de causa e efeitopode ser generalizada. Assim, qualquer modelo que funcione em outras situações só pode ser adotado em situações novas como uma hipótese a ser testada.

Embora a atitude científica seja fundamental paea se criarem modelos aplicáveis à previsão de fenôme os naturais, ainda não se conseguiu criar modelos confiáveis que levem em consideração a vontade humana. Muitas experiências mostraram que fatores psicológicos afetam o comportamento humano de tal forma que não há como adotar um atitude verdadeiramente científicna eventualidade de sua ocorrência. Como ciclode realização, entretanto, o PDCA representa uma abordagem prática e útil, pois, a idéia de fechar o ciclo evita que a experiência seja dada por bem-sucedida antes da hora, tenha o ciclo curta ou longa duração.

2 A LEITURA COMO PESQUISA

Ler é um pré-requisito para se pesquisar, aprender e escrever bem. Porém, constuma-se passar pelos bancos escolares, do ensino superior à pós-graduação, sem que se aprenda a dominar as habilidades necessárias em leitura de alto nível. Esta foi a constatação de Mortimer e Van Doren, autores de Como Ler um Livro. O roteiro a seguir, compilado a partir das sugestões desses autores, representa a essência da leitura como pesquisa. Lembre-se de que, num sentido mais amplo, as organizações bem-sucedidas, os concorrentes, a Internet e as pessoas em geral, são capítulos do grande livro - o mundo -, que contém as informações de que você precisa.

1 Faça uma leitura superficial, ou prospectiva.
Leia os dados da capa, contracapa, orelhas e sumário. Quando houver, leia os resumos dos pontos principais. Dê uma olhada nas figuras e suas legendas. Leia, aleatoriamente, um ou outro parágrafo, principalmente aqueles que introduzem os caítulos. Leia as primerias páginas da introdução e a conclusão. Leia um ou outro capítulo que lhe chamou a atenção, marcando os seus pontos-chave. Dê uma olhada superficial nos demais capítulos.

Se o objetivo for apenas manter-se bem informado, fazer uma pré-seleção bibliográfica para aprofundamento posterior, ou realizar uma pesquisa genérica de novas idéias, a leitura superficial será suficiente.

2 Se necessário, faça uma leitura aprofundada, ou analítica, das fontes de informção pre-selecionadas.
Leia em detalhe, procurando compreender o que etá sendo transmitido, sem fazer questionamentos. Esta etapa equivale a ouvir o autor. Ai, então, faça seus comentários, discordando ou aceitando. Use a sua experiência e outras informações sobre o tema.

3 Sintetize.
Extraia do texto os conceitos e informações principais, de acordo com a finalidade da leitura. Organize-os no formato de uma árvore, estruturada por níveis, cuja raiz é o tema principal e cujos galhos são os temas secundários. Se tiver facilidade, faça desenhos esquemáticos, que ajudam na fixação das informações em sua memória visual. Esse material é precioso, devendo ser guardado para consultas posteriores, como um mapa.

4 Compare e reinterprete, quando necessário.
Ao consultar várias fontes sobre o mesmo tema, verifique as particularidades dos conceitos apresentados. Para comparar autores diferentes, crie conceitos neutros e imponha-os, como se cada autor, individualmente, pudesse aceitá-los como seu. A partir dai, dscubra os pontos de concordância e discordância entre os diversos autores. Faça, então, uma nova síntese do tema, que poderá ser totalmente diferente das sínteses feitas para cada autor. A esta altura, você poderá ter criado um novo ponto de vista sobre o tema, elaborando o seu próprio modelo interpretativo. O seu modelo, alás, poderá ser melhor do que todos os outros isoladamente.

Quando o objetivo for apenas obter uma rápida atualização sobre algum tema novo, basta selecionar dois ou três textos, sejam artigos ou livros, de autores que tiveram reconhecido sucesso na prática do assunto em questão. Consultas diretas a especialistas complementarão a leitura dos textos e, quando justificável, deverão ser realizadas experiências pessoais para confirmar os resultados divulgados.

Este é um modelo para se pesquisar bem. Após esta etapa, é preciso ler com velocidade variável, de acordo com a importância do tema.

A leitura superficial deve ser feita rapidadamente, numa velocidade tal que você não consiga sequer pronunciar as palavras individualmente, até que encontre a informação específica que mereça atenção especial, ao passo que a leitura visando à compreensão exige maior lentidão. A leitura dinâmica, conforme divulgada em muitos livros e cursos, não traz contribuição real para quem não aprendeu a ler bem. Equivaleria a correr antes de aprender a andar.

Quanto à habilidade de escrever, ela se dará automaticamente, à medida que os resultados da leitura sejam registrados para comunicações posteriroes. Ler bem induz a que se escreva bem.

A Internet tem tornado cada vez mais fácil pesquisar informações públicas. A livraria virtual Amazon.com, por exemplo, tem cerca de 2,5 milhões de títulos catalogados. Por meio da empresa Carlweb, você terá acesso a 17 mil revistas especializadas de todas as áreas do conhecimento.

1 APRENDIZAGEM CONTÍNUA

Os maiores mestres da humanidade construíram-se em interação com o mundo e nunca se consideraram uma obra acabada; eles aprenderam enquanto viveram. Essa atitude foi muito bem sintetizada por Aristóteles: O bem do homem é a alma trabalhar no caminho da excelência umavida inteira; (...) porque assim como uma andorinha só ou um único dia bonito não faz verão, não é um único dia ou um curto espaço de tempo que torna um homem abençoado. (Durant, Will. A História da Filosofia, Record, pag. 76).

Sócrates, apesar de ter sido considerado sábio em sua época, dizia: "Só sei que nada sei." Confúcio pregava o caminho do grande aprendizado, que consistia na constante investigação da realidade, para que o homem pudesse tornar-se construtor de si mesmo e da sociedade. Para Confúcio, o segredo da paz e da prosperidade estava no cultivo das pessoas.

Benjamim Franklin decidiu aperfeiçoar-se, ao longo da vida, em treze virtudes, dentre as quais a de adquirir a humildade pela imitação de Sócrates e de Jesus Cristo. Gandhi resolveu dedicar sua vida à aprendizagem da não-violência, e usou-a como uma arma poderosa contra a força violenta do império britânico.

Deming dedicou sua vida à aprendizagem e à melhoria contínua (doente, poucos meses antes de morrer, aos 93 anos, ainda se julgava aprendiz dos próprios alunos); Kaoru Ishikawa, a inspirar os japoneses à prática da aprendizagem e da melhoria contínuas como estilo de vida; Thomas Edison a aprender, criar e melhorar; e Einstein, à busca incessante da comprensão da mente de Deus, pela descoberta das leis da natureza.

Há indícios de que o mundo está passando por uma revolução no ensino e na aprendizagem, criando oportunidades para muitos. Os principais aspectos dessa revlução enfatizam:

. o reconhecimento de que o cérebro tem centros distintos de inteligência que precisam ser exercitados;
. o reconhecimento de que a emoção exerce papel fundamental na aprendizagem, podendo impedi-la quando se manifesta na forma de medo, excessiva ansiedade ou tédio;
. a necessidade de se integrarem visão de futuro, imagens mentais, paixão e ação para se atingirem metas significativas;
. o reconhecimento de que é preciso aprender fazendo e de que o conhecimento é construído e reconstruído o tempo todo, de forma coletiva;
. a ênfase na aprendizagem ativa, com intensa participação do aprendiz, em vez da ênfase no ensino centrado no professor;
. o reconhecimento de que existem muitos estilos de aprendizagem, com diferentes velocidades, que devem ser respeitados;
. a classificação, priorização e contextualização de conteúdos, de forma a evitar a saturação do cérebro com informações desnecessárias;
. o exercício constante do cérebro no pensamento criativo e crítico.

A consideração desses fatores tem propiciado significativas reduções no tempo de aprendizagem em várias áreas do cohecimento.

Resssalte-se que a aprendizagem contínua é condição fundamental para a melhoria contínua, evolucionária ou revolucionaria. Por outro lado, a melhoria contínua promove a aprendizatem contínua, posto que os dois conceitos estão interligados.

Atualmente, mais do que uma decisão pessoal, aprender a aprender e aprender continuamente tornam-se uma necessidade para se viver com dignidade.

APRESENTAÇÃO E AGRADECIMENTOS

Este livro não é para ser lido da maneira convencional, da primeira à última página. Primeiramene, deve-se folheá-lo e os temas julgados relevantes devem ser refletidos, um de cada vez, pois tratam-se de pequenas sínteses sobre a sabedoria perene.

O livro contém lições de vida de filósofos, cientistas, empresários e pessoas comuns. Seu objetivo é promover reflexões e induzir à busca de conhecimento. Aprensenta, para tanto, conceitos tóricos e práticos.

Agradeço às muits pessoas que contribuíram para a sua viabilização. Embora não seja possível citar os nomes de todas elas, peço permissão para destacar: Carlos Alberto B. Coutinho, José Martins da Godouy, Maurício Roscoe, Augusto Virgílio, Paulo Andery, Tânia Fantini, Auta Melarei, Maria Márcia, Gustavo Nunes e Marina Nunes.

João Martins da Silva

SUMÁRIO DO LIVRO: Conceitos para Aprender, Conviver e Liderar. Editora FCO, 1998.

PARTE I - APRENDIZAGEM
Aprendizagem Contínua. A Leitura como Pesquisa. Atitude Científica. Imaginação. Falibilidade Humana. Três Casos para Reflexão. Yoshiro NakaMats. Thomas Edison.

PARTE II - VIVENDO O DIA-A-DIA
Viver. O Padrão OCER de Comunicação. Fazer Certo versus Fazer Depressa. Criando Fluxo. Oportunidades. Bom Senso. Automotivação. Contradições. Conselhos de um Samurai.

PARTE III - CONHECENDO-SE MELHOR
Natureza Humana. O Cérebro Triuno. Os Modos de Agir do Homem. Você. Autodiagóstico. Vencer a Si Mesmo. O Melhor de Si Mesmo. Aprendendo a Mudar. O Que, Realmente, Importa Nesta Vida.

PARTE IV - VALORES PERMANENTES NUM MUNDO EM MUDANÇAS
Permanência e Mudança. O Invisível por Trás do Visível. Regra de Outro. Missão. Virtudes. Autodisiciplina. Liderança. Iniciativa e Responsabilidade. Konosuke Matsushita.